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O perigo das alergias na condução

Riscos de condução se tem alergias e não as trata

Muitos dos sintomas que provocam os ataques alérgicos dificultam a condução. Se a isto acrescentarmos que mais de 50 % das pessoas alérgicas têm alterações do sono ou até, nalguns casos, sonolência diurna, o risco é ainda maior.

Continue a ler para saber mais sobre os riscos da condução com alergia.

Perigos de conduzir se se tem alergia

Além dos olhos irritados, tosse e prurido no nariz, a alergia pode provocar espirros. E vários espirros encadeados podem gerar uma distração ao volante que poderá durar 15 segundos.

A visão turva, a fadiga ou mesmo a dor de cabeça são outros dos sintomas que aumentam o risco. Por isso, é conveniente prestar especial atenção a uma série de fatores que, se coincidirem, reduzirão em grande medida o risco ao volante:

Recomendações para conduzir com alergia

Como é óbvio, a principal recomendação é não ir de carro se o ataque alérgico for forte, especialmente em períodos de maior proliferação, como costumam ser a primavera e o outono.

Contudo, se não tiver outro remédio senão pôr-se ao volante, há algumas medidas de precaução que poderão ser úteis para evitar os sustos, por poucos que sejam:

  • Viajar com as janelas fechadas, especialmente se se viaja durante as horas de maior exposição.
  • Usar um filtro especial para o pólen no caso de se usar o ar condicionado.
  • Limpar o interior do carro com frequência e usar um aspirador para eliminar qualquer rasto de pó e ácaros.
  • Evitar as viagens ao anoitecer ou ao amanhecer por serem as horas de maior risco.

Se tiver em mente viajar para uma zona húmida, também não seria excessivo verificar qual poderá ser o melhor itinerário. E, evidentemente, não duvide em consultar o médico antes da sua partida para esclarecer qualquer dúvida.

 

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