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Calendário do pólen

Alergia ao pólen

ALERGIA AO PÓLEN

Pólen: Partículas provenientes das árvores, gramíneas e arbustos, que se libertam para fecundar outras plantas. As plantas chamadas anemófilas intercambiam pólen soltando os grãos no ar, para que o vento os transporte.

Têm flores pequenas, pouco chamativas, que não produzem néctar e não atraem insetos. Os grãos de pólen são pequenos, muito numerosos, flutuam muito no ar e o vento transporta-os a centenas de quilómetros de distância. Este tipo de plantas é o que provoca alergias com muita frequência. A alergia ao pólen é um tipo de perturbação sazonal, que depende, portanto, da época de polinização.

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Tudo o que deve saber sobre a alergia ao pólen

Árvores e plantas a cujo pólen podemos ter alergia

Existem muitas plantas e árvores cujo pólen pode provocar alergias nas pessoas, especialmente durante a primavera, período em que muitas delas proliferam e florescem. Algumas são mais comuns de encontrar ou causam mais alergias do que outras, por isso, se sofre desta alergia, é aconselhável prestar especial atenção às seguintes espécies:

  • Plátano de sombra: uma das árvores mais comuns nas cidades. O seu pólen, que prolifera durante os primeiros meses da primavera, é altamente alergénico, tal como a penugem dos seus rebentos e os papilhos que se encontram nas suas sementes.
  • Oliveira: o pólen da oliveira é também um dos que mais reações alérgicas desencadeia. Esta árvore poliniza entre abril e o final de maio.
  • Gramíneas: são comuns ao longo de todo o ano, mas a sua época mais forte é, sem dúvida, a primavera. Estas flores libertam milhares de partículas de pólen no ar, que muitas vezes se acumulam nas ruas.
  • Bétula: o seu pólen tem efeitos negativos, nomeadamente para as pessoas com problemas respiratórios.
  • Castanheiro: uma árvore muito comum na Península Ibérica que poliniza entre abril e maio.
  • Álamo: é também uma árvore com pólen alergénico, embora menos do que as outras.

Quais são as causas?

Os pólenes que mais reações causam geralmente vêm de plantas, árvores, relva e até ervas daninhas e, quanto mais pequena, seca e leve for a partícula, maior a sua transmissão.

O processo alérgico é desencadeado quando as proteínas que são libertadas pelo pólen entram em contacto com as membranas mucosas dos olhos, nariz e boca. Isto faz com que o sistema imunitário do corpo confunda estas partículas com germes nocivos para a saúde, iniciando uma resposta defensiva contra elas.

Quais são os sintomas principais?

A sintomatologia que acompanha a alergia ao pólen é geralmente leve e de curta duração, embora existam doentes com reações graves, como a asma brônquica.

Dentro da ampla gama de sintomas que acompanham a alergia ao pólen, estes são os mais comuns:

  • Congestão, corrimento nasal, mucosidade…
  • Comichão no nariz e garganta.
  • Vermelhidão, lacrimação e comichão nos olhos.
  • Espirros e tosse seca.
  • Em casos graves, aparece dificuldade para respirar, sibilos no peito…

Quais são as pessoas mais afetadas?

Embora os estudos continuem, existem indícios sobre uma origem hereditária da alergia ao pólen. Isto é, as pessoas com pais ou algum familiar com alergia ao pólen terão maiores probabilidades de sofrer da mesma. Em relação ao tipo de pessoas que sofrem de alergias, não existe um perfil limitado ou bem definido, afetando tanto mulheres como homens. Geralmente, a alergia costuma surgir durante a infância, mas mesmo pessoas com mais de 30 ou 40 anos que nunca tiveram sintomas, chegam a desenvolver a doença.

Em que época do ano a alergia ao pólen se intensifica?

Em caso de dúvidas sobre as épocas de maior risco, consulte o nosso calendário polínico por região.

Qual é o tratamento indicado para a alergia ao pólen?

Atualmente, os tratamentos mais utilizados pelos especialistas para combater os sintomas da alergia ao pólen são principalmente dois:

  • Tratamento com anti-histamínicos. Os anti-histamínicos são os medicamentos mais prescritos pelos alergologistas para combater os sintomas. Este tratamento tem a função de bloquear a ação da histamina, responsável por causar as reações.
  • Imunoterapia. Também conhecida como vacina contra a alergia, é um tratamento que pode durar entre três e cinco anos. É um dos tratamentos mais eficazes que consegue minimizar os sintomas. Este método consiste na administração (quer seja por via subcutânea ou ingestão oral) de doses que vão sendo gradualmente aumentadas da proteína que causa a alergia.

Conselhos práticos para enfrentar a alergia ao pólen

Deve ler cuidadosamente todas as informações constantes da embalagem do medicamento e do seu folheto informativo e, em caso de dúvida ou de persistência dos sintomas, deve consultar o seu médico ou farmacêutico.